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Mostrando postagens de 2017

486 ainda é levado em conta no GNU/Linux

https://lists.freedesktop.org/archives/systemd-devel/2017-December/040054.html https://github.com/systemd/systemd/commit/d31b0033b7743393562a2e9d3c1e74afea981c13 Agora você, que ainda usa um 486, precisa achar uma distribuição que gere seus binários com o conjunto de instruções do velho processador, o que está cada vez mais difícil. A instrução CPUID existe desde a safra final dos 486 da Intel (os com alimentação de 3,3V, acho...).

Adaptador USB-Serial HL-340

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Este adaptador genérico (USB ID 1a86:7523 ) é encontrado por menos de 20 reais. Durabilidade parece não ser das melhores , mas para uso esporádico serve. Driver para Windows está aqui: http://www.wch.cn/download/CH341SER_ZIP.html No Linux, existe suporte nativo através do módulo ch341 . O dispositivo /dev/ttyUSB0 será criado automaticamente. Relacionado: Uma utilidade para as portas seriais (enquanto elas ainda existem)

Bem-vindo, Chrome

Depois de quinze anos com o Firefox sendo meu navegador principal, migrei para o Chrome. A principal motivação foi o mau estado do Firefox para Android e Linux. Em ambas plataformas, o Chrome é muito superior. Preciso ter meus favoritos, senhas, abas, sincronizadas. Manter navegadores diferentes em cada dispositivo está fora de cogitação. Firefox para Android é pesadíssimo (não era alguns anos atrás); funciona mal em aparelhos com 1 GiB de RAM. Na versão para Linux, bugs se acumulam e recursos são preteridos. Parabenizo o empacotador do Chromium [1] do Arch , Evangelos Foutras. Faz excelente trabalho, sempre em contato com os desenvolvedores do Google. Os bugs do pacote não caem no esquecimento e, quando não são resolvidos, pelo menos são encaminhados. Para não ficar só no elogio, o Chrome para Windows desde a versão 52 renderiza fontes exclusivamente via DirectWrite, API adicionada no Windows 7. Com drivers de vídeo recentes, é excelente. No entanto, com drivers antigos, o resu

Recomendações de canais do YouTube

Nada mais deprimente do que a seção em alta do YouTube. Contudo, sob a superfície, existe muito material excelente lá. Aqui vão algumas recomendações relacionadas a videogames. → lara6683 - Simpática, bonita e competente pianista, violinista. Destaque para suas interpretações de trilhas sonoras de videogames. Lara plays the Dark World Theme from Zelda: A Link to the Past Lara plays the Rocky Maridia theme from Super Metroid → Luminist - Conhece as trilhas sonoras de Metroid e Super Metroid? Então imagine-as interpretadas usando um sintetizador KORG MS-20 Mini mais alguns samples escolhidos a dedo. Nova vida às faixas originais. Tem também material de autoria própria, igualmente excepcional. Metroid - Title Theme (Analog Synth remake) Luminist - Super Metroid: Resynthesized - Brinstar - Overgrown → strafefox - Documentários sobre videogames antigos. Muito informativo. Produção profissional. The Making of Sonic The Hedgehog : Inspirations The Making of Donkey Kong Coun

Um novo XFCE

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✌ Adotei o XFCE como ambiente desktop faz alguns meses . Fora das personalizações estéticas, é tudo padrão do Arch, que, por sua vez, é fiel ao upstream. Portanto, Xfwm é o gerenciador de janelas, ou compositor. Até a atual versão 4.12, nenhuma estratégia para evitar tearing é usada. Os efeitos são tão visíveis que prejudicam até navegação na internet. Na versão de desenvolvimento 4.13, os quadros, depois de montados com XRender, são exibidos via XPresent, extensão relativamente recente (2013) do protocolo X11, que depende de drivers que implementem DRI3. Drivers abertos são compatíveis; proprietários, não. Como fallback, o código também passou a suportar OpenGL, mas não tenho como testar. Segundo discussões no Bugzilla, XPresent/DRI3 exige menos do hardware gráfico e por isso tem preferência. Decidi arriscar e migrei para o Xfwm 4.13 com ajuda do AUR . Demais componentes do XFCE ficaram nas versões oficiais do repositório. Minha "GPU" é uma Intel GM45 e uso o dri

Novidade na mídia de instalação do Windows 10 1709

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Na versão 1709, codinome Redstone 3, a mídia do MSDN ("multi-edition") traz mais versões! Antes, vinha apenas com a Home e a Pro. A presença da Home Single Language, especialmente, é bem-vinda. \o/

Timeout ao desmontar compartilhamento SMB durante o desligamento

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Pontos de montagem autofs são úteis para compartilhamentos de rede. Com o systemd, basta adicionar, em /etc/fstab , x-systemd.automount nas opções. Exemplo: //192.168.0.10/Arquivos /mnt/Arquivos cifs credentials=/etc/senha-servidor,uid=marcos,gid=marcos,file_mode=0600,dir_mode=0700,x-systemd.automount 0 0 Isso evita que precisemos habilitar um serviço que implemente network-online.target , como NetworkManager-wait-online.service ou systemd-networkd-wait-online.service . Assim, não há atraso durante a inicialização. Apenas quando o ponto de montagem for acessado será montado. Porém, durante o desligamento, a desmontagem sempre dava timeout e causava atraso com o NetworkManager ao usar conexões sem fio. Analisando a cadeia de dependências, nada achei de errado. Estava em outro lugar o problema. O nm-applet , aquele programinha que fica no tray, salva conexões sem fio [1] , pelo menos ao usar o plugin nativo keyfile , com o parâmetro connection.permissions configurado para o us

FSArchiver 0.8.2 suporta melhor o EXT4

Mais recursos são preservados: 64bit , inline_data , metadata_csum , project , sparse_super2 . Ao restaurar imagens de sistemas de arquivos EXT num dispositivo igual ou maior do que 16 TiB (considerando blocos de 4 KiB), o programa comporta-se da seguinte forma. Sistema de origem EXT2 ou EXT3: - O programa abortará. EXT2 e EXT3 não suportam volumes dessa capacidade. A mensagem de erro recomendará adicionar mkfs=ext4 (exemplo: fsarchiver restfs imagem.fsa id=0,dest=/dev/sdxy,mkfs=ext4 ). É uma possível saída a partir do FSArchiver 0.8.5 . Sistema de origem EXT4: - Se e2fsprogs < 1.42, o programa abortará. É versão mínima que suporta 64bit . - Se e2fsprogs ≥ 1.42, os recursos 64bit e uninit_bg serão automaticamente habilitados, mesmo que não estejam presentes na imagem. O segundo é opcional, porém sem ele a formatação de dispositivos grandes demora uma eternidade (dependendo da velocidade, vários minutos!). Como trata-se de recurso antigo, presente desde o tempo em que

Firefox com múltiplos processos

A primeira etapa do projeto Electrolysis (e10s) foi completada no Firefox 49. Não havendo extensões incompatíveis [1] , o navegador usa três processos: um para a interface, um para o conteúdo das abas e outro para os plugins. Esse processo separado para a interface acabou com o vexatório cenário de parecer tudo travado quando sites pesados eram carregados. Contudo, os conteúdos das abas ainda compartilhavam o mesmo processo. Um aba ocupada trancava as demais. No Firefox 54, a segunda etapa do projeto (e10s-multi) começou a ser implementada. Desde que nenhuma extensão bloqueie, quatro processos para o conteúdo das abas são ativados (sob demanda) de acordo com uma probabilidade estabelecida pela Mozilla. Me perdi seguindo o código, porém acho que começou com 1% dos usuários. Na recém lançada versão 55, a proporção passou a ser de 50% . Portanto, a partir da versão 55, número considerável de usuários rodará com múltiplos processos. Em about:support , olhe as linhas "Janelas m

Driver de áudio Realtek que funciona em chipset SiS

Vamos programar o Delorean para voltar a 2007 mais ou menos. Quando a SiS ainda produzia alguns poucos chipsets. Em conjunto com CODECs de áudio da Realtek (ALC268 + SiS 672 especialmente), usando o driver High Definition Audio nativo do Windows 7 ou o oficial da Realtek, resultava em som falhado, com cliques, interrupções. A empresa disponibilizou um driver modificado que resolve o problema: OnlyFor_SiS_Chipset_5898_PG281_VISTA_TurnOff_PullMode_Upd.zip (32,7 MiB) ( fonte )

Windows 10 não cria disquete de boot com MS-DOS

Chocado fiquei ao me deparar com este commit do Rufus. Até o 8.1, a imagem usada desde o Windows ME para criar disquetes de boot com o MS-DOS 8.0 estava embutida em %WINDIR%\System32\diskcopy.dll . O Rufus usava-a para criar pendrives de boot com o MS-DOS. No Windows 10, o arquivo foi removido. Realmente, na janela de formação do Windows, em "Opções de formatação", não existe mais a opção "Criar um disco de inicialização do MS-DOS"! Não que faça diferença, pois o FreeDOS dá conta do recado para a única tarefa ainda relevante em sistemas DOS: atualização de BIOS e firmwares. Tropecei nisso dando uma revigorada no Guia de atualização de BIOS .

GbPlugin apronta de novo

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Algumas instalações do Windows 10 1703 estão em loop de reparo automático. Causa? Nosso velho conhecido GbPlugin. O arquivo gbpddreg64.sys (ou gbpddreg32.sys em 32-bit), presente em C:\Windows\System32\drivers , fica truncado (0 bytes). Como isso acontece ninguém sabe. Esta tela aparecerá com bcdedit /set {default} recoveryenabled no Por padrão, o ambiente de recuperação inicializará em caso de falha. Quando aparecer a mensagem "Reparo Automático não pôde reparar seu computador", clique em "Opções avançadas → Solução de Problemas → Opções avançadas → Prompt de Comando". Ache a letra relativa à unidade do Windows usando dir C: , dir D: , etc. Usarei D: como exemplo. Então, remova o maldito: del D:\Windows\System32\drivers\gbpddreg64.sys ou del D:\Windows\System32\drivers\gbpddreg32.sys Feche o prompt e clique em "Continuar". Deverá funcionar. O serviço continuará em HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\gbpddreg . Por

Leve meu dinheiro, Nintendo

Super NES Classic Edition !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! US$ 79,90. Disponível em 29/09. Já imagino o preço absurdo aqui na Banânia. Não importa. Esse console marcou minha infância. Os jogos não são muitos, mas são top . Tomara que a Nintendo não repita o que aconteceu com o NES Classic Edition. Precisam produzir mais unidades desta vez para suprir a demanda, que deverá ser ainda maior.

A monocultura x86

Intel fires warning shots at Microsoft, claims x86 emulation is a patent minefield (Ars Technica) Ainda não sabemos como exatamente a Microsoft pretende emular o conjunto de instruções x86 quando o Windows 10 rodar sobre ARM. Se fosse implementar apenas as instruções do modo protegido do i386, provavelmente não haveria problema algum, visto que é improvável qualquer patente relacionada existir. No entanto, software atual precisa mais do que isso. Há diversas instruções adicionais possivelmente minadas por patentes, especialmente SIMD, que são requeridas nos dias de hoje. Nossa dependência do conjunto de instruções x86 precisa diminuir. Se pensarmos bem, não escreve-se mais aplicativos comercialmente em assembly [1] há muito tempo. Usam-se linguagens de alto nível. Fica a cargo do compilador gerar código de máquina para a arquitetura escolhida. Não existe nada que impeça, no momento em que a plataforma Windows 10 ARM existir, desenvolvedores disponibilizarem binários ARM nativos.

Dicas para transplantes de Windows (VirtualBox)

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Seguindo o post anterior , quando movi uma instalação do Windows XP para o VirtualBox, neste tratarei de alguns detalhes chatos do processo. Cenário comum é pegarmos uma máquina baleada, cujo hardware não funciona mais. Tiramos o disco, fazemos uma imagem e colocamos dentro do VirtualBox. Usando o Ghost no Windows PE, em certos casos — ainda não identifiquei em quais circunstâncias ocorre —, o arquivo VMDK/VHD não fica com permissão de escrita para usuários normais, apesar das ACLs estarem corretas. Isso ocorre porque o arquivo é criado com um Integrity Level alto. ILs têm prioridade maior do que as convencionais ACLs. Para complicar, não achei ferramenta embutida no sistema que permita remover ILs ( icacls permite modificá-los com a opção /setintegritylevel ). Precisamos de ferramenta de terceiros (obrigado, Microsoft!) para fazê-lo: chml.exe ( link ). Como Administrador: chml <unidade>:\caminho\imagem.vhd -rl Pronto. O misterioso erro do VirtualBox reclamando que o dis

Novidades do EXT4

Fiquei um tempo afastado do EXT4. Por mais que mostre sua idade e seja considerado obsoleto pela Red Hat e Oracle, ainda é provavelmente o sistema de arquivos mais usado no mundo Linux. Existem trezentas opções que podem ser habilitadas ou não no momento da criação do sistema de arquivos. E mais! O mesmo pode ser feito em sistemas existentes. Antes que pensem que acho isso bom: não acho. Porém é assim que os EXT vêm sendo desenvolvidos há décadas; logo, saudemos a tradição! A partir do kernel 3.5, suporta checksums dos metadados. Considerado estável desde o 3.18. Quão estável? Não tenho ideia. Parte 1: 64bit Recurso adicionado na versão 1.42 da suíte e2fsprogs e presente desde o antigo kernel 2.6.28. O mke2fs (e atalho de conveniência mkfs.ext4 ) cria EXT4 com a opção 64bit ao detectar dispositivo igual ou maior que 16 TiB ( auto_64-bit_support = 1 em /etc/mke2fs.conf ) — mais especificamente 2 32 * tamanho_do_bloco (em 99% dos casos 4 KiB). Sem ele, não é possível format

Compilação oficial do Firefox para Linux requer SSE2

Seguindo o Firefox x86-32 para Windows , a compilação oficial da Mozilla para Linux x86-32 requer processador com SSE2 a partir da versão 53 . É compilado com -march=pentium-m -msse -msse2 -mfpmath=sse . Ou seja, o conjunto de instruções do Pentium M, que por sua vez é basicamente o conjunto de instruções do Pentium III + SSE2. Uma pequena parte do código é compilada com -march=pentiumpro -mno-sse -mno-sse2 -mfpmath=387 para conseguir exibir esta mensagem e finalizar com erro: This browser version requires a processor with the SSE2 instruction set extension. You may be able to obtain a version that does not require SSE2 from your Linux distribution. Não afeta as compilações das distribuições, que definem suas próprias opções. Lembrando que em x86-64 nada disso interessa, visto que SSE2 sempre está disponível.

Transplantando instalação do XP para o VirtualBox

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Pelos mais variados, às vezes absurdos, motivos, cacarecos com Windows XP ainda estão na ativa. Em geral, hardware cambaleante. Um provável meio de lidar com o abacaxi é passá-los para dentro de ambientes virtualizados. Sendo o VirtualBox gratuito, é a solução que usarei aqui. Existem diversas ferramentas [1] para extrair o conteúdo do disco onde as velharias residem. O Symantec Ghost , o mais clássico dos programas para tal fim, suporta salvar diretamente em VMDK (VMware) desde a versão 11.5 e em VHD (Virtual PC, Hyper-V) desde a 12. No entanto, usando a GUI do programa, não é possível salvar nesses formatos. Só permite fazê-lo no seu formato nativo GHO. Recorremos então à linha de comando. O gdisk32 chamado sem argumentos nos dá os índices de cada dispositivo (estou rodando-o no Windows PE): Disk Partitions Cylinders Heads Sectors Mbytes Model 1 1 14593 255 63 114473.5 PH4-CE120 2 1 38913 255 63 305245.3 WDC WD32 0

O útil blkdiscard

Todo mundo conhece o fstrim , que instrui o sistema de arquivos a avisar ao SSD quais blocos não está mais usando. Digamos que temos uma partição e que desejamos apagar sua área por completo. Tradicionalmente, usaríamos algo como: # dd if=/dev/zero of=/dev/sdxy bs=4k Contudo, com SSDs, existe uma forma mais rápida e prática: # blkdiscard -v /dev/sdxy Esse comando usa a requisição BLKDISCARD da chamada de sistema ioctl() e nos entrega a área que compreende a partição /dev/sdxy zerada [1] . Por usar o comando ATA TRIM, é rápido. Não funciona com discos rígidos. Neles, o kernel retorna erro e o comando avisa que não há suporte. Ou seja, blkdiscard é análogo ao fstrim , porém trabalha no nível do dispositivo de bloco, não do sistema de arquivos. Pode ser usado no disco inteiro também ( /dev/sdx ). Mesmo com HDDs, pode ser útil em certos casos [2] , pois com a opção -z ( --zeroout ) faz o mesmo que o dd faria: # blkdiscard -z -v /dev/sdxy blkdiscard -z usa a requisi

Ghost 12 agora funciona com EXT4 64-bit

Aquele bug foi consertado na versão 12.0.0.10517 ( Ghost Solution Suite 3.1 Maintenance Pack 6 )! Volumes EXT4 criados com a opção 64bit são salvos e restaurados corretamente.

Unity e Mir estão mortos

Ubuntu Unity is dead: Desktop will switch back to GNOME next year (Ars Technica) Vão para a cova ao lado da ocupada pelo Upstart . Que descansem em paz. GNOME + Wayland a partir do Ubuntu 18.04 LTS. Visto que são projetos cobertos por CLA , não é de estranhar que tenham morrido... A divisão desnecessária causada pelo Mir tem um fim com esse anúncio. Tivesse a Canonical não despejado FUD sobre o Wayland quando iniciou sua aventura solo sem apoio comunitário, talvez hoje tivéssemos o protocolo Wayland em estágio de desenvolvimento mais avançado bem como melhores compositores.

Autoconfiguração de proxy com NetworkManager + PACRunner

No NetworkManager 1.6, temos novidades na forma de lidar com configuração automática de proxies. Agora, o NM pode obter a configuração via WPAD (DHCP) e enviá-la ao PACRunner , outro daemon, ativado via D-Bus, que trata de processar o JavaScript recebido e responder às requisições dos clientes. Os proxies podem ser configurados de acordo com a interface, caso mais de uma exista. Os clientes falam diretamente com o PACRunner usando sua interface via D-Bus, ou, para os que linkam a libproxy, uma biblioteca de compatibilidade provida pelo daemon faz o mesmo. Essa biblioteca substitui a libproxy original, sendo mais simples e eficiente. Trabalha apenas consultando-o via D-Bus. O design está aqui: https://wiki.gnome.org/Projects/NetworkManager/Proxies +----------------+ | NetworkManager | +----------------+ | | D-Bus (org.pacrunner.Manager.CreateProxyConfiguration) v +----------------+ +----------

Pavilion 14-n050br que não desliga

Este notebook HP Pavilion 14-n050br (E7J04LA#AC4) estava com o mesmo problema do Dell do post anterior . Veio de fábrica com o Windows 8, posteriormente atualizado para o 8.1 e depois 10. A última instalação do 10 foi limpa, em UEFI com Secure Boot habilitado. Felizmente bastou atualizar o firmware da versão F.66 para a F.70 e foi resolvido. O driver Intel MEI ficou na versão instalada pelo próprio Windows 10 1607 (11.0.0.1146). [Atualização - 24/03/2017] Escrevi cedo demais. Ocasionalmente ainda falhava. Atualizei o driver Intel MEI para esta versão 11.0.0.1177 e até agora não incomodou.

Inspiron 5547 que não desliga

Este notebook Dell Inspiron 5547 (etiqueta de serviço 3SSFM22) não desligava. Veio com Windows 8, posteriormente atualizado para o 10 (instalação limpa). Primeira providência foi atualizar o firmware da versão A07 para a A10 (na A08 o Windows 10 passou a ser oficialmente suportado). No entanto, continuou o problema. Solucionei instalando driver mais recente da Intel Management Engine Interface (11.0.0.1173): http://www.dell.com/support/home/br/pt/brdhs1/Drivers/DriversDetails?driverId=3MD6D A versão instalada pelo Windows 10 1607 era a 11.0.0.1146. Complica o fato do driver listado no site da Dell para o modelo ser obsoleto e não resolver nada (o link acima é do Inspiron 5557).

A boca livre não terminou

Havia testado o caso de máquinas com chaves do 8 e 8.1 salvas no firmware, nas quais podemos atualizar para o Windows 10 diretamente através de instalação limpa com a mídia adequada , mesmo após o encerramento em 29 de julho de 2016 da campanha de atualização em massa. Hoje, fiz o teste que faltava: a partir do Windows 7, coloquei a mídia equivalente do 10 e rodei setup.exe . Atualizou e ativou. Portanto, apenas foi descontinuado o mecanismo via Windows Update. Fazendo na mão continua sendo possível.

Ghost 12 suporta (com bugs) EXT4

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Desde 2015, o venerável Symantec Ghost [1] , parte da Ghost Solution Suite (atualmente na versão 3.1), voltou a ser atualizado , saindo da cansada versão 11.5.1 para a 12. Além de suportar oficialmente os Windows modernos (ver esta tabela ), também trouxe suporte [2] ao sistema de arquivos EXT4. Na 11.5.1, suportava apenas EXT2 e EXT3. Volumes EXT4 eram rejeitados com um tal erro 652 ( Attempted to access an inconsistent Linux partition ). Estranho não ter uma palavra sobre a novidade nas notas de lançamento . A versão 12 preserva todas as características de volumes EXT4 formatados com o mke2fs da série 1.42 [3] (via mkfs.ext4 ), com exceção de uninit_bg , que faz pouca diferença, pois afeta apenas o tempo requerido pelo e2fsck para verificar o sistema de arquivos. No entanto, se o sistema de arquivos tiver o recurso 64bit habilitado (a partir do mke2fs 1.43 o é por padrão), daí o programa falha por completo. Não é exibido erro algum ao criar e restaurar a imagem, porém o

systemctl enable|disable|mask --now

A partir do systemd 220, a opção --now poupa uma invocação adicional do systemctl quando queremos habilitar e iniciar, ou desabilitar e parar uma unidade. # systemctl enable <nome>.<tipo> # systemctl start <nome>.<tipo> | v # systemctl enable --now <nome>.<tipo> # systemctl disable <nome>.<tipo> # systemctl stop <nome>.<tipo> | v # systemctl disable --now <nome>.<tipo> # systemctl mask <nome>.<tipo> # systemctl stop <nome>.<tipo> | v # systemctl mask --now <nome>.<tipo> Melhor de tudo: a equipe da Red Hat backportou o recurso para a versão 219 do RHEL 7.2. Relacionado: Modificar parâmetros dos arquivos de unidade do systemd Básico dos arquivos de unidade do systemd Olho de Cylon do systemd Ordenação no systemd systemctl cat/edit systemctl revert

Microsoft usa Git como SCM do Windows

Microsoft hosts the Windows source in a monstrous 300GB Git repository (Ars Technica) |-- Scaling Git (and some back story) (Brian Harry's blog) |-- Announcing GVFS (Git Virtual File System) (Microsoft Application Lifecycle Management) `-- More on GVFS (Brian Harry's blog) Bem lógico. Afinal Git e Mercurial estão entre os melhores SCM da praça.

Bugs do Firefox para monitorar (II)

Mais dois bugs do Firefox me interessam no momento. https://bugzilla.mozilla.org/show_bug.cgi?id=1207306 A partir do Firefox 49, separou-se o processo que renderiza a interface do que renderiza o conteúdo das páginas. Ainda assim, todas as abas continuam compartilhando um único processo. Nesse primeiro passo, o objetivo foi fazer a interface sempre ser responsiva. Usuários antigos devem lembrar como era irritante uma página pesada acabar com a responsividade da interface. Isso pelo menos está resolvido. Contudo, uma aba mal comportada ainda deixa as outras esperando. A solução virá com o projeto e10s-multi, que aproximará o Fx dos demais navegadores modernos, separando grupos de abas em diferentes processos. https://bugzilla.mozilla.org/show_bug.cgi?id=336193 Para sistemas Unix-like. Fazer o navegador finalizar de forma limpa ao receber SIGTERM. Hoje, um killall firefox realiza uma finalização forçada, que causa o travamento do plugin-container e dispara a restauração de aba

Super Metroid: uma obra-prima

Tenho assistido aos vídeos da série Retro Gaming do canal REACT no YouTube. Com um pouco de experiência nas costas, é interessante ver como o pessoal mais novo reage aos jogos que tínhamos décadas atrás. Daí chego em: SUPER METROID (30th Anniversary Metroid) (Teens React: Retro Gaming) Aos 50 segundos, Tori diz I actually like retro games cuz normally they are pretty simple . O quê??? Super Metroid é um dos melhores jogos de todos os tempos. Longo o suficiente [1] , complexo e difícil (sem ser impossível). O gráfico é perfeito, top da geração 16-bit , e a trilha sonora combina magistralmente com sua atmosfera sombria. SUPER METROID - The Perennial Masterpiece | GEEK CRITIQUE Wikia: Super Metroid [1] Para jogadores normais. Viciados terminam-o coletando 100% dos itens em cerca de 1 hora .

SUSE dentro do Windows 10

Make Windows green again – Part 1 (SUSE Blog) (via Thurrott.com ) É possível trocar o espaço de usuário básico do Ubuntu usado pelo Windows Subsystem for Linux (WSL) do Windows 10 pelo do (open)SUSE. Confesso que me sinto mais confortável no ambiente verde do camaleão. E tem isto (não testei): https://github.com/RoliSoft/WSL-Distribution-Switcher .