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Mostrando postagens de 2012

foobar2000 1.2 usará a libavcodec

FFmpeg is now used for MP3, AAC and Vorbis decoding http://www.foobar2000.org/changelog Decodificação de MP3 pelo menos duas vezes mais rápida comparada com a versão 1.1.18. libavcodec, a biblioteca de decodificação de áudio/vídeo.

Sobre desativar o UAC ou usar uma conta adminstrativa no Windows XP

[...] And that's where you reach the airtight hatchway: Normal users do not have write permission into the C:\Program Files\Microsoft Office\Office12 directory. You need administrator privileges to create files there. And if you have administrator privileges, then you already pwn the machine. It's not really a vulnerability that you can do anything you want once you pwn the machine. [...] It rather involved being on the other side of this airtight hatchway: Writing to the application directory (The Old New Thing) Desativar o UAC no Windows Vista/7/8 ou usar uma conta adminstrativa no XP: arma, pé, mira, tiro. Relacionado: Windows sem antivírus Windows Server 2003 como estação de trabalho

Samba 4.0.0

Grande notícia para os servidores Linux! Agora o Samba é compatível com o Active Directory. Samba 4 delivers free software Active Directory support (The H) Infelizmente, por um detalhe de implementação (Heimdal x MIT Kerberos), o pacote do Fedora 18 não terá a capacidade de atuar como AD DC funcional. Ficará para o Fedora 19.

Versão do protocolo SMB no Samba

No Samba 3.6.0 foi adicionado o suporte ao protocolo SMB 2.0, que inaugurou no Windows Vista. Era necessário configurá-lo com a opção max protocol = SMB2 para disponibilizar para os clientes o novo protocolo, pois do contrário apenas trabalhava com SMB 1.0. No Samba 4.0.0, a opção max protocol foi quebrada em client max protocol e server max protocol e ele agora suporta SMB 3.0, que é usado pelo Windows 8/Server 2012. A configuração padrão para as duas opções é SMB3 . Por isso, se estiver usando max protocol = SMB2 (que é traduzida para server max protocol ) de um arquivo de configuração proveniente da versão antiga, remova-a para permitir ao Samba usar protocolo mais novo quando suportado pelo cliente.

Instalação limpa do Windows 8 Pro versão atualização?

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Sendo barata, até injeção na testa O Windows 8 não me agrada, mas como o preço da caixinha do Windows 8 Pro está baratinho, resolvi comprar. Essas caixinhas são versão atualização e, em teoria, não servem para instalações limpas. Quando falo instalação limpa, digo limpa de verdade, num HDD sem nada dentro, totalmente zerado e com o DVD sendo carregado pelo BIOS da máquina. Fiz alguns experimentos e aí vão os resultados. Tentativa 1 Instalação limpa num HDD zerado. Resultado: não ativou. Tentativa 2 HDD zerado novamente para remover qualquer vestígio da instalação anterior. Particionamento criado com o diskpart do Windows 7. Única partição englobando todo o disco formatada em NTFS (modo rápido) [1] . Na instalação do Windows 8, selecionada instalação personalizada, partição existente excluída, Windows instalado no espaço não particionado ("não alocado"). Resultado: não ativou. Tentativa 3 HDD zerado de novo. Windows 7 Professional x64 instalado e não ativad

A fragilidade do GRUB instalado na partição

Bug 872826 - f18 beta tc7 anaconda - no option to install bootloader to a partition (considere GRUB = GRUB2) Instalar o GRUB na partição nunca foi um procedimento robusto. Se for chamado com --force, grub2-install usará lista de blocos para carregar o core.img do sistema de arquivos. O código no início da partição terá sua localização hardcoded . Se por acado o arquivo for movido, recriado, não será mais achado. Será preciso rodar novamente o grub2-install para a referência ao core.img ser refeita. Esse problema não acontece quando o GRUB é instalado no MBR, pois ali existe o intervalo não usado entre o setor 1 e 62 (particionamento antigo) ou setor 1 e 2047 (particionamento pós-Windows Vista), ou seja, 31KiB ou ~1MiB. Nesse espaço, o core.img pode linkar seus módulos que dão suporte ao sistema de arquivos em questão e não dependerá mais de listas de blocos hardcoded . Assim, ele passa a entender o sistema de arquivos e achará sem problemas seus arquivos dentro da partição mesm

Google pt-br no IE9

Em HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Internet Explorer\SearchScopes\{xxxxxxxx-xxxx-xxxx-xxxx-xxxxxxxxxxxx} Editar "SuggestionsURL_JSON"="http://suggestqueries.google.com/complete/search?hl=pt-br&output=firefox&client=firefox&qu={searchTerms}" "URL"="http://www.google.com/search?hl=pt-br&q={searchTerms}" ( hl=pt-br )

Usuários do Ubuntu, dêem uma olhada nisso

Ext4 corruption associated with shutdown of Ubuntu 12.10 Pelo bug report, que atinge vários usuários, alguma lambança acontece e o Upstart não desmonta corretamente a partição do sistema (outras também?). Dê boot, logue, mande desligar. Carregue algum Linux via live CD/USB e rode o fsck na partição: ele dirá que corrigiu erros. O que não deveria acontecer. Não sei se é um problema generalizado. Ted Ts'o esclareceu que os erros corrigidos e reportados pelo e2fsck não são graves. Contudo, eu ficaria preocupado. Pois a distribuição não está desmontando o sistema de arquivos ao ser desligada. Sistemas de arquivos com journal são resistentes, mas não é bom brincar com a sorte...

Windows 7 x64 no Dell Inspiron 1525

Aproveitando o post Windows Vista x64 no Dell Inspiron 1525 . O Windows 7 vem com mais drivers out-of-box, como vídeo, wireless (Broadcom/Intel), LAN, webcam. Audio - x86 e x64 SIGMATEL STAC 92XX C-Major HD Audio 6.10.0.5866, A03 http://ftp.us.dell.com/audio/R218148.exe Leitor de cartões   - x86 e x64 Ricoh R5C833 Vista_3.51.01/XP_3.51.01, A00 http://ftp.us.dell.com/chipset/R166188.EXE Touchpad Dell Touchpad / Pointing Stick 7.102.101.215, A08 http://ftp.us.dell.com/input/DELL_TOUCHPAD----POINTING-ST_A08_R202447.exe (64-bit) http://ftp.us.dell.com/input/DELL_TOUCHPAD----POINTING-ST_A08_R202446.exe (32-bit) Controlador SATA - x86 e x64 Observação: No setup, coloque o controlador SATA no modo AHCI, caso não esteja, antes de começar a instalação. Intel® Rapid Storage Technology (sucessor do Matrix Storage Manager) http://downloadcenter.intel.com/Detail_Desc.aspx?DwnldID=20104 (STOR_allOS_10.1.0.1008_PV.exe) Achei essa versão 10.1.0.1008 que funciona no ICH8-

Advanced Format em HDs pequenos

Comprei um notebook baratinho Acer E1 531-2606 e ele veio com um HD Western Digital Scorpio Blue WD3200BPVT de 320GB. É um modelo com setores físicos de 4KiB (Advanced Format). Não faz muito, Advanced Format estava presente apenas nos HDs maiores, de 1TB ou mais. Está descendo para os modelos menores. WD Scorpio Blue Mobile Hard Drives [PDF, 417KiB] Relacionado: Advanced Format no Windows 7

Black Furaiday: Windows ME

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Windows ME OEM, apenas R$ 429,40 à vista Windows ME no Balão da Informática . Garanta já o seu. Últimas peças!

Windows Store: muuuuito completa...

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Ao tentar abrir um arquivo MKV no Windows 8, a quantidade de programas que a Windows Store oferece impressiona. Como se vê, a interface Metro (oops, Modern UI) tem tudo para decolar. Até mesmo para esses chatos que apenas querem assistir a um vídeozinho... Boa sorte, Microsoft, na empreitada de aposentar a API Win32.

chmod "X"

A permissão de execução é necessária em diretórios (é a permissão para entrar neles), porém em arquivos geralmente não é necessária, nem recomendada por questões de segurança. Então você tem aquela pasta atolada de subpastas e arquivos com uma bagunça nas permissões. Um chmod -R <modo octal> /pasta era o que usava. Como não é feita diferenciação entre pastas e arquivos, eu colocava a permissão para as pastas (com o bit de execução) e depois rodava novamente o chmod através do find para retirar o bit de execução dos arquivos: find /pasta -type f -exec chmod a-x {} \; (ou ao contrário, de acordo com o seu gosto) Existe outro jeito, que não requer o find. O chmod tem, no modo literal, a permissão especial "X" (maiúsculo), que coloca o bit de execução apenas se o alvo for um diretório ou se o bit já estiver configurado no arquivo. Então, se você primeiro remover qualquer ocorrência do bit de execução (para cobrir a segunda possibilidade) e depois usar "X&qu

Melhor renderização de fontes no Fedora 17

Renderização de fontes é um assunto subjetivo. Para mim, a renderização padrão do Fedora não é das melhores. O pacote freetype apenas a partir do Fedora 15 veio com o BCI habilitado, o que permitiu hintar todas as fontes com ele. Ao contrário do Ubuntu, o freetype do Fedora não vem com suporte a subpixel rendering habilitado pois existem patentes relacionadas à tecnologia. A Canonical não está nem aí, mas a política do Fedora é muito clara nesse sentido e tecnologias patenteadas não são permitidas. Não por marra: por risco de processos na justiça. Além disso, a configuração não vem com o filtro LCD habilitado. Aqui , instruções para ter uma renderização Ubuntu-like, porém é uma configuração por usuário. Eu prefiro uma configuração global, que é aplicada a todos os usuários do sistema. Então lá vai. Com o repositório RPM Fusion ativado , instale o pacote freetype-freeworld: # yum -y install freetype-freeworld Crie um arquivo /etc/fonts/local.conf contendo: <?xml versi

Interfaces de rede dançantes (atualização)

Atualização do post Interfaces de rede dançantes . Versões recentes do udev (systemd agora) falharão na hora de renomear as interfaces quando os nomes usados já existirem no kernel. Bug 56929 – udev is unable to rename network interfaces to target names which are already in use Então, onde o biosdevname não funcionar, as regras obrigatoriamente deverão usar nomes que não existam no kernel, ou seja, que não sejam eth* . Tive azar mesmo, pois ao contrário do que eu pensava, o biosdevname não requer obrigatoriamente SMBIOS 2.6. Ele tem um fallback para a tabela de roteamento de IRQs do barramento PCI, que também não é exposta pelo BIOS dessa minha placa. Exemplo: ACTION=="add", SUBSYSTEM=="net", ATTR{address}=="XX:XX:XX:XX:XX:XX", NAME="pipoca_doce" ACTION=="add", SUBSYSTEM=="net", ATTR{address}=="YY:YY:YY:YY:YY:YY", NAME="pipoca_salgada" Quem não gostar de pipoca pode trocar por churros. :-)

BIOS para placa-mãe Positivo POS-MIG31AG

Essa placa é uma MSI G31M3-L V2. O BIOS da MSI funciona nela. Baixe a última versão (2.8) do site . Descompacte o arquivo 7529v28.zip e colque num pendrive de boot com DOS os arquivos AFUD4310.EXE e A7529IMS.280 . Dê boot com o pendrive (menu de boot via F11 no POST) e rode: AFUD4310 A7529IMS.280 /P /B /N /C /X Feito. Apenas tome cuidado que ao fazer isso a tabela SLIC 2.0 da Positivo que o BIOS de fábrica tem vai para o vinagre. Se você ainda usa o Windows Vista OEM SLP, depois de atualizar, ele não ativará mais. Caso o Vista seja história para você, então tudo OK.

Caranguejo Gigabit

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TP-Link TG-3468 TP-Link TG-3468 (Realtek RTL8168B + EON EN25F05). Bruta diferença para o fast ethernet.

Diretório / em XFS

Com a recente falha no código do EXT4 que pode levar a corrompimento e perda de dados, é uma boa hora para este post. :-) A partir do Fedora 18, o Anaconda finalmente deixará usar o diretório /boot em XFS, o que me permitirá remover em definitivo o sistema de arquivos EXT4 que era obrigado a ter aqui. O /home faz tempo tenho em XFS. Como uso apenas duas partições, uma / e outra /home , o diretório raiz inteiro acabava ficando em EXT4 na marra, pois separar apenas o /boot (mais uma partição) não me entrava na cabeça. Agora sim. É uma partição XFS para o / e outra para /home . Um detalhe que não custa registrar é que o fsck.xfs (um shell script) nada faz. Ele é inútil . Logo, não existe propósito nele ser invocado durante a inicialização. Para dizer para o systemd não executá-lo, adicione às opçoes de boot : fsck.mode=skip Entretanto, se você tiver outros sistemas de arquivos aí, sugiro que deixe habilitado, pois no EXT2/3/4, JFS, o fsck.<xxx> faz alguma coisa.

Conheçam melhor o Journal

Difícil um sistema de logs trazer algo que entusiame? Não com o Journal: systemd for Administrators, Part XVII (Lennart's Blog) O systemd usado no Fedora 17 (ver Fedora sem rsyslog e cronie ) não tem todos os recursos citados no link, porém é o suficiente para o meu uso. A partir do F18, estará bem mais completo e candidata-se para no Fedora 19 substituir o rsyslog na instalação padrão.

Diminuindo a fragmentação com P2P (Transmission e aMule)

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Sistemas de arquivos modernos, EXT4, XFS, Btrfs, têm um recurso chamado pré-alocação persistente, que a grosso modo faz o sistema reservar espaço para o arquivo que está sendo criado (mesmo entre reboots, daí o persistente ), sem precisar o encher de zeros, como ocorre em sistemas de arquivos obsoletos. Aliado à alocação por extents (grupos de blocos) e alocação atrasada, dá ao kernel a possibilidade de fazer escolhas muito melhores à medida de vai salvando o arquivo no disco, evitando a fragmentação. Infelizmente é um recurso que necessita adaptações por parte das aplicações. Basicamente significa usar as funções fallocate() ou fallocate64() na hora de criar o arquivo. As funções foram adicionadas à versão 2.10, porém fallocate64() ficou disponível em 32-bit apenas na glibc 2.11. Qualquer distribuição atual usará uma versão igual ou superior a 2.11; logo, não é mais problema. Já existia há mais tempo a função posix_fallocate() , porém ela tem a peculiaridade de, em sistemas de

Economizando um pouquinho de energia

O PowerTOP me deu algumas recomendações para diminuir o consumo de energia. Bad VM writeback timeout Bad Enable Audio codec power management Bad NMI watchdog should be turned off Bad Runtime PM for PCI Device ATI Technologies Inc IXP SB400 USB2 Host Controller Bad Runtime PM for PCI Device ATI Technologies Inc IXP SB400 Serial ATA Controller Bad Runtime PM for PCI Device ATI Technologies Inc IXP SB400 Serial ATA Controller Bad Runtime PM for PCI Device ATI Technologies Inc IXP SB400 USB Host Controller Bad Runtime PM for PCI Device ATI Technologies Inc IXP SB400 IDE Controller Bad Runtime PM for PCI Device ATI Technologies Inc IXP SB4x0 High Definition Audio Controller Bad Runtime PM for PCI Device ATI Technologies Inc RC410 [Radeon Xpress 200] Bad Runtime PM for PCI Device Realtek Semiconductor Co., Ltd. RTL-8139/8139C/8139C+ Bad Runtime PM for PCI Device 3Com Corp

Desativando write cache em todos os discos internos

No post Escritas duráveis (ou: o mal que o EXT3 causou) mostrei uma forma de desativar o write cache do disco rígido usando um .service do systemd. Considerei apenas um disco /dev/sda . Quando existe mais de um HD na máquina, poderíamos repetir a linha ExecStart adaptando o nome do dispositivo. Funcionaria, porém não seria lá uma solução muito robusta, pois se algum disco for adicionado ou removido o arquivo precisaria ser atualizado. E se por algum motivo surgir um disco interno chamado /dev/sdzzz ? (saiba que é possível , porém improvável :-) Quem sabe automatizar um meio de desativar o write cache em todos os discos existentes na máquina que sejam do tipo não-removível? O systemd é um projeto que quer retirar o shell script da onde for possível. Tirá-lo da vitrine do processo de boot. Mas obviamente não acabar com ele. Este é um caso onde um pequeno shell script ajuda pacas e trabalha em harmonia com o systemd. Chega de papo e vamos lá. /usr/local/libexec/desativa-write-cac

Fedora sem rsyslog e cronie

A partir do systemd 38 existe uma implementação syslog nativa, o journal. O Fedora (F17 ou superior), contudo, manteve o rsyslog na instalação padrão, passando a ter dois sistemas de log ao mesmo tempo (o systemd encaminha as mensagens para o rsyslog). Apesar de não ter todos os recursos corporativos do rsyslog, o journal pode ser o suficiente para desktops ou até mesmo servidores. Decidi testar removendo o rsyslog: # yum remove rsyslog Se o Yum estiver configurado para automaticamente remover dependências órfãs , irão junto cronie , cronie-anacron e crontabs . Na verdade os demais pacotes serem removidos é um bug, pois o pacote RPM do systemd no Fedora 17 não tem um "Provides: syslog", mesmo tendo uma implementação syslog embutida. No F18, ao remover o rsyslog, o YUM não mais considerará que o cronie e turma ficaram órfãos. Considerarei que você tenha removido o cronie (fork do cron mantido pela Red Hat) e companhia. Sem ele, as tarefas agendadas não funcionarão ma

Allow xfs /boot. \o/

Promessa cumprida: Allow xfs /boot. Adeus EXT4 na minha próxima instalação.

Dual boot Linux e Windows 8(.1)/10? Cuidado!

Risco de perda de dados. https://bugzilla.redhat.com/show_bug.cgi?id=859373 http://jp-andre.pagesperso-orange.fr/advanced-ntfs-3g.html#windows8 Com o recurso fast startup (Jean-Pierre chama de fast restart , mas é fast startup , não? ), os Windows 8, 8.1 e 10 memorizam o estado dos dados armazenados no disco. Você carrega o Linux, escreve no volume NTFS com o NTFS-3G e ao voltar para o Windows ele dá fim a todos os dados escritos através do Linux pois não estão presentes na "imagem" que fez antes de ser desligado. Apenas acontece quando o Windows é desligado. Ao ser reiniciado não. Quebra-galho 1 : desativar seletivamente, clicando em "Desligar" com a tecla Shift pressionada ou invocando shutdown.exe /s com a opção /full . Quebra-galho 2 : desmarcar a opção "Ligar inicialização rápida (recomendado)" em "Painel de Controle → Opções de Energia → Escolher a função do botão de energia". Quebra-galho 3 : desativar completamente a hibern

JFS ganha suporte ao comando ATA TRIM

fs/jfs: TRIM support for JFS Filesystem Suporte a opção de montagem discard e ao ioctl FITRIM virá no kernel 3.7. Relacionado: Suporte ao comando ATA TRIM no Linux

USB 3.0 é para os fracos

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Encore ENLUSB2-5PCI-BR (VIA VT6212L), USB 2.0 FTW O acabamento não é grande coisa, mas a placa cumpre o que promete: funciona. Drivers nativos no Windows 7 (e segundo consta também no Vista e XP). Nota: requer no mínimo slots PCI 2.2. A parte depois do chanfro é menor que o normal, como naquelas placas de rede "Silan SC92031 PCI Fast Ethernet Adapter", como a outrora popular Encore ENL832-TX-RENT. Bom, se bem que nem é mais problema, visto que só placas-mãe muito velhas não têm PCI 2.2. Muito velhas do tempo do Pentium II, K6-2. Credo. Nota II: a propósito, as malditas Silan? Driver para Windows XP aqui . As Kaiomy KM8139D usam um PCI ID diferente (1904:2031), use este driver (suporta Vista 32-bit, talvez compatível com o 7 32-bit; nunca testei). No Linux são suportadas desde o kernel 2.6.22 pelo módulo sc92031 .

Instalador offline do Skype para Windows

Por que está cada vez mais difícil achar instaladores offline? http://www.skype.com/intl/pt-br/get-skype/on-your-computer/windows/downloading/?source=lightinstaller&LastError=404

Tablets substituindo netbooks, humm...

Ah, os netbooks. Tiveram seu auge. Nos proporcionaram momento único, onde uma incursão Linuxiana parecia viável. Ficou no parecia, pois não demorou para distribuições Linux vagabundas serem trocadas sem dó nem piedade pelo Windows XP (hoje todos vêm com o Windows 7 Starter). Hardware? Fraco, muitas vezes fraco demais . Nenhuma novidade. Agora a indústria os está largando de mão e querendo que você compre um tablet. Por experiência própria , tablet é brinquedinho. Depois de um tempo perde a graça. Serve para leitura. Todos os demais usos que tentei dar para o meu fracassaram. Para escutar música nem pensar (um smart/dumbphone é melhor). Para assistir a vídeos nem pensar (na TV, no conforto do sofá ou da cama é bem melhor). Para fazer qualquer coisa que envolva digitar texto nem pensar (o "morto", "falido", "em extinção", PCzão é muito melhor). No final é para ler eBooks e deu. Mas isso é comigo. Se você conseguir fazer um tablet preparar café mudo de opin

Interfaces de rede dançantes

No Fedora 15 surgiu um novo mecanismo de nomenclatura das interfaces de rede de acordo com a posição no barramento. Interfaces integradas são nomeadas em<1,2,3...> e as demais p<slot>p<porta> . Resolveu o problema das interfaces ficarem trocando de nome a cada boot. Porém — sempre tem um porém —, o biosdevname , que o udev usa para dar os nomes consistentes e bonitinhos, funciona apenas com BIOS/firmwares que implementem SMBIOS 2.6 ou superior . Em cacarecos que usem versão anterior, a forma de dar nome às interfaces volta ao que era antes. E a dança de nomes também retorna. Isso raramente é um problema em desktops, mas em servidores com mais de uma interface de rede é um tormento. Os arquivos /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-<interface> possuem um campo HWADDR , que amarra a configuração de IP baseada no endereço MAC. Porém não ao nome da interface. A cada boot, o NetworkManager sempre configurará o IP correto na interface de acordo com o MAC, porém

Fedora 18 Alpha: o que vem pela frente

É hora de falar do futuro Fedora 18. O Alpha ainda não foi lançado, mas já podemos adiantar o que vem por aí. https://fedoraproject.org/wiki/Releases/18/FeatureList Como sempre™, muitas novidades. - Avahi por padrão no desktop Serviços que usem-o funcionarão automaticamente (ex. CUPS). - firewalld Os serviços iptables e ip6tables (que chamavam os shell scripts /usr/libexec/iptables.init e /usr/libexec/ip6tables.init ) se foram. O firewalld é um daemon de firewall dinâmico, com o conceito de zonas, que não requer que as conexões ativas sejam reiniciadas para aplicar novas regras. A GUI do NetworkManager agora traz um applet para sua configuração e instalações em modo texto (que também usam o NM desde o F17 ) têm o arquivo de configuração /etc/firewalld/firewalld.conf , o comando firewall-cmd e os arquivos /etc/sysconfig/network-scripts/ifcg-<interface> , que passam a suportar uma nova opção ZONE para definir o tipo de rede (ideal para configurações mínimas sem custo

Link direto para KB2541763

Essa atualização é necessária para o site Conectividade Social ICP da Caixa funcionar no Internet Explorer. Para Windows XP 32-bit, pt-BR. http://download.microsoft.com/download/0/D/3/0D3F62A3-9154-43E1-AF9B-1E26A800A20B/WindowsXP-KB2541763-x86-PTB.exe Mais informações aqui .

libvpx e seu modo CQ tabajara

Finalmente uma explicação de como o modo CQ da libvpx funciona: http://thread.gmane.org/gmane.comp.video.ffmpeg.devel/149768/focus=149781 A solução adotada no FFmpeg para o caso do usuário especificar -crf (que o FFmpeg traduz para --cq-level internamente) mas não um bitrate é o que deu para fazer: configurar nos bastidores um bitrate alto (10Mbps) e torcer para que o conteúdo sendo convertido não precise de mais do que isso, pois daí a biblioteca muda de ideia e passa para o modo VBR por conta própria (adotando os 10Mbps!). A vantagem de ter um modo de qualidade constante (ou o "Rate Factor" da libx264, o que for) é justamente não precisar se preocupar com bitrate! Caro Google, vá lá na libx264 e veja como eles fazem. Um bom modo CQ/CRF é um recurso importantíssimo para o seu encoder.

Eu já sabia! (ou: Arch migrará em definitivo para o systemd)

Era só acompanhar o time do Arch, os patches que eles contribuem e sua participação no desenvolvimento do systemd para saber que era inevitável. [arch-dev-public] Migration to systemd Que venha logo uma mídia de instalação sem o SysVinit! (e também os haters... mas quem se importa com eles mesmo?) Posts aqui da Mãe Dináh de cuecas na tag systemd do blog.

Códigos mais legíveis no blog

Caros leitores, há muito tempo eu estava empurrando com a barriga dar um jeito na forma como códigos eram postados aqui. O Blogger tem com certeza o pior editor WYSIWYG de todos os tempos. Agora criei com CSS estilos para as tags <pre> e <code> , sendo que na primeira as propriedades overflow/max-height dão uma caixa de código com barras de rolagem quando necessário. Aos poucos atualizarei as postagens. Levará um pouco de tempo, mas chego lá. Caso encontre algum erro, dê um toque nos comentários. Obrigado pela atenção e pela visita. [Atualização] Pronto, empreitada concluída. :-)

Sobre a fragmentação dos ambientes gráficos para Linux

Recomendo a leitura: Comment: Desktop Fragmentation (The H) Penso o mesmo. Essa enxurrada de forks distanciará ainda mais o "desktop Linux" de ter algum futuro. Alguns dizem que desktop está morto e blabla. Boa desculpa para a esculhambação. Nota: eu acho que alternativas aos horrorosos Gnome3/Unity são bem-vindas, mas preciso ratificar minha posição depois de pensar melhor sobre o assunto. O melhor caminho teria sido concentrar esforços num único ambiente, que pelo seu histórico seria o XFCE. Ou então o próprio KDE.

Um idiota desmascarado

Recentemente apareceu uma notícia de um novo "projeto" ("KLANG") de sistema de som para Linux. O Phoronix levantou o assunto , que se espalhou. O autor, Wolfgang Draxinger (aka datenwolf), é esse cara: 27c3 - Desktop on the Linux... (and BSD, of course) - Wolfgang Draxinger (+ Lennart Poettering) Que fala uma quantidade absurda de nonsense, contestados por Lennart Poettering no vídeo. Bom, mas a apresentação acima aconteceu faz algum tempo. Quem sabe ele está melhor informado hoje? Infelizmente não. No fórum do Phoronix, Paul Davis, experiente desenvolvedor do encanamento de áudio do Linux (JACK, Ardour), desmascara o cidadão ( 1 , 2 ). E notem que, dali para frente, datenwolf não responde aos posts de Paul Davis. Coitado. Dá até pena. É deste tipo de sujeito que não precisamos no ecosistema Linux.

Um tablet mais útil

Meu Toshiba Thrive estava meio sem uso. Ficar transferindo arquivos para ele pelo cartão SD ou pelo cabo USB era um saco. Ao contrário do que a Apple quer nos passar, lidar com arquivos é importante. Para liberar o potencial do aparelho, decidi torná-lo rooted . Uma das forças que movem qualquer plataforma é a comunidade que é formada em torno, como é o caso Android: Toshiba Thrive Forum . Lá tem um desenvolvedor, Paul L. Dale (aka dalepl), que mantém ROMs modificadas para vários Thrives vendidos no mundo. São ROMs quase originais (nada de CyanogenMod...), com pequenas modificações além, é claro, de terem o acesso ao root liberado. Fiz em duas etapas. Primeiro, instalei o ClockWorkMod usando o Windows e o programinha do dalepl: [Tool] DaleNet Thrive Univeral Easy Flash Tool (é possível trocar a ROM através dele, mas preferi usa o método "conservador" com um cartão SD) Depois, carreguei o ClockWorkMod (ligar pressionando o botão power e volume + simultaneamente) e ins

Consertar Pixel Aspect Ratio (PAR) em MP4s

Tinha uns arquivos MP4 (H.264 + AAC) com resolução de 720x480 pixels que estavam sendo exibidos fora da proporção correta. Analisando-os com o MediaInfo, o (Display) Aspect Ratio era de 3:2; ou seja, o PAR (Pixel Aspect Ratio) era de 1:1. Como visualmente a proporção estava errada, tudo apontava para o PAR estar incorreto. Levando em conta que as duas proporções mais comuns para exibição são 4:3 e 16:9, deveria ser alguma delas. PAR (Pixel Aspect Ratio) = DAR (Display Aspect Ratio) / SAR (Storage Aspect Ratio) SAR é o tamanho do vídeo. O "3:2" do MediaInfo nada mais é do que a fração 720/480 na sua forma irredutível. Primeira tentativa (4:3): PAR = (4/3) / (3/2) PAR = 8/9 MP4Box -add arquivo.mp4#video:par=8:9 -add arquivo.mp4#audio consertado.mp4 Coloco "consertado.mp4" a tocar. Não, ainda não me parece certo. Tudo muito fininho... Segunda tentativa (16:9): PAR = (16/9) / (3/2) PAR = 32/27 MP4Box -add arquivo.mp4#video:par=32:27 -add arquivo.mp

Richard Stallman e os jogos distribuídos pela Valve

Com o Steam sendo portado para Linux (com direito a Gabe Newell chamar o Windows 8 de catástrofe ), Richard Stallman se pronunciou: Nonfree DRM'd Games on GNU/Linux: Good or Bad? (gnu.org) Uma coisa é inegável: ele é coerente. Contudo, existe um problema em seu raciocínio: Stallman acredita que seja possível um mundo sem software proprietário...

Protótipo 686

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Missão Impossível, 1996

Isso que é promoção!

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Que barbada do Submarino! De 100 mil reais por apenas 228 reais! Com frete grátis!

A dura vida de quem quer importar um Raspberry Pi

A dura vida de quem quer importar um Raspberry Pi (BR-Linux) Lamentável. São casos e casos da estupidez desta legislação tributária que apenas serve para atrasar o país e restringir, quando não impedir, o acesso do brasileiro à tecnologia. O efeito prático é que ficamos reféns de refugo "nacional". A desculpa oficial é sempre o mantra do "proteger a indústria nacional". É, acredito. Se o Raspberry Pi fosse montado no país, alguém acredita que custaria um preço justo? Que nada! Custaria mais ainda do que é pago hoje com o absurdo imposto de importação! E não só o imposto é absurdo, mas também a forma como ele é aplicado (imposto sobre imposto). No caso do Raspberry Pi é cruel porque trata-se de hardware acessível (em países civilizados) e fantástico para estudantes, autodidatas, etc. Este tipo de eletrônico é como se fosse um livro, pois tem efeito similar de proporcionar meios para criação de conhecimento! Nos resta esperar alguém montar o treco aqui para s

Novas mídias de instalação do Arch (2012.07.15)

Já era hora, porque as anteriores estavam defasadas demais e requeriam intervenções manuais na migração para o diretório /run , /lib como atalho para /usr/lib , pacman 4, entre outras. Nesse período, mudanças no empacotamento, como udev → systemd-tools, module-init-tools → kmod, também aconteceram. News: Install media 2012.07.15 released systemd com init padrão ainda não foi dessa vez. Contudo, acredito que a tendência, levando em conta o envolvimento dos desenvolvedores do Arch com o projeto, é que venha a acontecer no futuro.

Cinnamon no Fedora!

Ao contrário do Unity para o Fedora , que está num repositório separado com pacotes que violam a política da distribuição, substituindo componentes centrais do Gnome por versões modificadas, trazendo o Compiz de volta (sem mantenedor no Fedora) e usando um compilador diferente do usado na distribuição (Unity não compila com o GCC 4.7...), com o Cinnamon o processo foi feito como deveria. Ele passou pelo processo formal e foi aprovado para entrar no repositóio oficial da distribuição. Leigh Scott, o empacotador, tentará até um spin no futuro Fedora 18! Bug 771252 - (cinnamon) Review Request: cinnamon - Window management and application launching for GNOME Assim que puder testarei. Na torcida para ter um Gnome usável novamente!

Quando é hora de chutar

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Chute de bico... (clique para ampliar)

Novidades na terra dos codecs

AAC Os encodecs AAC open source disponíveis até o momento são horríveis . Agora, o tempo verbal pode mudar para eram . Surgiu meio que na surdina , vinda do código fonte do Android 4.1, uma nova biblioteca chamada libfdk-aac de origem improvável: o instituto Fraunhofer! Sua licença é freeware e talvez open source (não está bem claro ainda). Mesmo que a FSF interprete a licença como não open source, sendo melhor que a droga da libfaac será um grande progresso. Suporte para codificar através dela foi adicionado ( 1 , 2 , 3 ) a libavcodec pelo pessoal do Libav e importado pelo FFmpeg. Como usá-la no ffmpeg/avconv: (é um código novo, que não está habilitado nas compilações diárias para Windows por enquanto) Open Source Fraunhofer AAC Encoder (fdk-aac) (Hydrogenaudio Forums) OPUS O congelamento do bitstream do Opus está se aproximando. É o sucessor do Vorbis e do Speex e tem como objetivo, além da maior eficiência, ter baixa latência. Você pode testar o codec através das fer

Nova sintaxe do FFmpeg (+ Zelda)

Escrevendo Arquivos .SPC no foobar2000 , acabei achando este maravilhoso vídeo no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=AKYn4ACAd7s (nada de embed dessa vez) E algumas análises legais em português de toda a série Zelda: http://forum.mygames.sapo.pt/viewtopic.php?f=32&t=12559&st=0&sk=t&sd=a Uma das melhores trilhas sonoras do mundo dos games tocada por uma orquestra. Épico. Obrigatório o download. Porém FLV é um formato muquirana. Levando em conta que dentro dele o YouTube coloca H.264 e AAC, muito melhor ter o arquivo em MP4, que suporta os dois codecs. O MP4Box, contudo, não remuxa a partir de FLV. A saída é claro o FFmpeg . Antes, um resumo da nova sintaxe dele, que foi herdada do avconv do fork Libav. Antiga: -acodec Nova: -codec:a (ou -c:a ) Antiga: -vcodec Nova: -codec:v (ou -c:v ) Precisamos de -codec copy (ou -c copy ) que copiará, quando possível, todos os fluxos do arquivo de origem sem transcodificação. ffmpeg -i <entrada>

UsrMove no Arch também

https://wiki.archlinux.org/index.php/DeveloperWiki:UsrMove http://mailman.archlinux.org/pipermail/arch-dev-public/2012-July/023200.html Junta-se ao Fedora (F17) e ao openSUSE (próxima versão).

Obter número de núcleos sem /proc/cpuinfo ou lscpu

Tanto com um cat /proc/cpuinfo quanto o comando lscpu suas saídas precisam ser filtradas para termos um número para ser usado em scripts. Pois não é que existe uma forma mais simples? Apresento-lhes: # getconf _NPROCESSORS_ONLN Útil, por exemplo, para scripts com o FSArchiver , pois a opção -j <numero> pode ser automatizada para aproveitar o número de núcleos disponíveis e acelerar a (des)compressão da imagem. # fsarchiver -v -z 7 -j $(getconf _NPROCESSORS_ONLN) <resto> O comando getconf faz parte da glibc; ou seja, está presente em todas as distribuições.

RHEL 7 será baseado no Fedora 18

E o Anaconda permitirá instalar o sistema (diretório /boot incluso) sobre XFS. http://youtu.be/H-cDorXHO5U?t=5m35s Mais informações: Red Hat's RHEL 7 roadmap (The H)

Arquivos .SPC no foobar2000

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É óbvio que o melhor player da áudio da atualidade (disparado, chega a dar pena do resto) tem um decoder para tocar arquivos de música de videogame! Instale o Game Emu Player (foo_gep). Aliás, o método de instalação dos componentes para o foobar2000 agora ficou perfeito com os arquivos .fb2k-component , tipo de arquivo associado ao programa, que por sua vez os instala na pasta de perfil do usuário ( %APPDATA%\foobar2000\user-components ) sem mais precisar de elevação de privilégio para escrever em %PROGRAMFILES(X86)% . Para quem como eu é da época do SNES, aqui está a redenção: SNESmusic.org Aproveite os sons que o Nintendo S-SMP tocava para nós! (imagem: Wikipedia) O coração do chip de áudio era o SPC 700 , um sampler, comandado por um processador 6502-like desenvolvido pela Sony no final dos anos 80. É considerado o embrião que levou ao PlayStation depois que a parceria com a Nintendo azedou. Nem todos têm a mesma opinião, mas para mim o áudio sampleado do SNES foi um

Clonagem manual de partições com o Partclone (III)

Ler primeiro: Clonagem manual de partições com o Partclone Clonagem manual de partições com o Partclone (II) Clonagem manual de partições com o FSArchiver Nos posts anteriores sempre salvei a imagem em um arquivo. E quando queremos clonar de partição para partição? O Partcolne tem um modo de operação para esse cenário (chave -b ). O método continua o mesmo dos tutoriais anteriores. Apenas adaptamos a forma de transferir o sistema de arquivos. Considerando /dev/sda1 (em EXT4) como partição de origem e /dev/sdb1 como destino: # partclone.extfs -b -s /dev/sda1 -o /dev/sdb1 # e2fsck -f /dev/sdb1 # resize2fs /dev/sdb1 A limitação do Partclone de não restaurar imagens para partições menores que a origem continua valendo. Neste exemplo, /dev/sdb1 precisa ser igual ou maior que /dev/sda1 .

Atualizações

Alguns assuntos que tiveram desdobramentos desde que postei por aqui. - Agora é o Tiny Core da OCZ Quase uma semana se passou e não tive mais travamentos com o firmware 2.22 no OCZ Agility 3. - Explicação para os travamentos do Firefox 13 no Windows O Firefox 13.0.1 corrigiu o travamento ao fechar o navegador e o Flash 11.3.300.262 acabou com as demais instabilidades. - Fedora 18 funcionará com Secure Boot A Canonical anunciou seu plano de suportar o Secure Boot dos firmwares UEFI. A implementação é um pouco diferente da adotada pela Red Hat no Fedora (não usarão o GRUB2 nem assinarão o kernel). Detalhes técnicos à parte, o importante é que os usuários conseguirão instalar o Ubuntu em PCs "Designed for Windows 8" sem precisarem desativar o recurso no firmware.

Agora é o Tiny Core da OCZ

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Quando postei O Parted Magic da OCZ a empresa usava como base o Parted Magic no seu Linux live para atualização de firmware dos seus SSDs. Não mais. Agora migraram para o Tiny Core Linux : NEW!! - OCZ Bootable Toolbox - PC Edition Os rumos que o Parted Magic vem tomando não desagradaram só a mim pelo jeito. O que era uma distribuição live pequena e rápida está aos poucos cada vez mais bloated e lenta. Atualizei o firmware do meu OCZ Agility 3 da versão 2.15 para a última 2.22 ( notas de lançamento ) e tudo ocorreu bem. Sem perda de dados. Esse novo Linux deles tem meros 50MiB e funciona direitinho. No post Entrando na era dos SSDs escrevi: [...] Não é um modelo top, mas para quem vem dos HDs e chega na ilha dos SSDs pela primeira vez é uma diferença da água para o vinho no desempenho -- e torço para que na estabilidade e durabilidade também... :-| Observação: não estou mais usando o perfil inteiro em outra unidade . Pois é... A estabilidade, contudo, na última seman

Explicação para os travamentos do Firefox 13 no Windows

Ultimamente o Firefox tem travado de vez em quando aqui no Windows 7 (tanto 32 quanto 64-bit). Estranho, pois o Firefox sempre foi bem estável comigo. Culpa do Flash Player 11.3, lançado faz alguns dias: Firefox 13 tripped up by Flash patch (The H) Haja paciência...

Inferno congelou: Skype 4.0 "final" para Linux

Skype 4.0 for Linux (Skype blogs) Depois de um quase eterno Beta e com a Microsoft no comando, saiu nova versão do Skype para Linux. Se funciona, não tenho ideia. Não tenho mais usado faz algum tempo. Testem aí...

Advanced Format no Windows 7

O Windows Vista inaugurou em suas ferramentas de particionamento o alinhamento "por MiB", que é pré-requisito para ter bom desempenho com discos que adotam o novo padrão chamado "Advanced Format" (setores físicos de 4KiB), criado pela Western Digital. Os demais fabricantes estão aos poucos seguindo-a. Durante a transição, o disco internamente (em seu firmware) faz emulação de setores de 512 bytes ("512e") para sistemas operacionais que não lidam nativamente com os setores de 4KiB. O Windows, até o 7, é um sistema que se enquadra nesta categoria, ou seja, usa a camada de emulação. A partir do Windows 8, porém, o NTFS usará nativamente os setores de 4KiB. Mesmo assim, o Windows 7 enfrentou alguns problemas com discos com setores físicos de 4KiB, que precisaram ser consertados com a seguinte atualização: http://support.microsoft.com/kb/982018/en-us Esta atualização — inclusa no Service Pack 1 —, para Windows 7 e Server 2008 R2, junto com as novas ver

Anos 80 rox

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Kim Wilde - You Came, do álbum Close (1988) Agora a regravação "moderna" de 2006 da mesma música. Eu gosto de rock. Porém a versão original destrói esta nova. Que saudade dos sintetizadores da década de 80!

Clonagem manual de partições com o FSArchiver

Ler primeiro: Clonagem manual de partições com o Partclone Clonagem manual de partições com o Partclone (II) Agora que o FSArchiver 0.6.15 voltou a funcionar com EXT4, substituímos o Partclone na criação da imagem por: # fsarchiver -v -z 7 -j 2 savefs /mnt/rede/fedora.fsa /dev/sda1 E na restauração por: # fsarchiver -v -j 2 restfs /mnt/rede/fedora.fsa id=0,dest=/dev/sda1 Opções -z <numero> define o tipo de compressão. <numero> ALGORITMO 1 lzo -3 2 gzip -3 3 gzip -6 4 gzip -9 5 bzip2 -2 6 bzip2 -5 7 lzma -1 8 lzma -6 9 lzma -9 LZMA é o algoritmo mais eficiente. Também é o que mais exige processamento durante a compressão (a descompressão é rápida). -z 7 é no geral uma boa recomendação para máquinas recentes. -j <numero> define o número de threads que serão usadas para comprimir/descomprimir a imagem. Procure usar um número de threads que corresponda a qu

FSArchiver está vivo!

O FSArchiver foi atualizado para funcionar com sistemas de arquivos EXT4 criados com versões recentes do mke2fs! Sistemas de arquivos EXT4 criados com meta_bg , dir_nlink , entre outros, agora são suportados. http://www.fsarchiver.org/Changelog Aproveito para corrigir um erro no post Programas para clonagem de sistemas de arquivos Linux . O FSarchiver precisa que a partição esteja desmontada para clonar o sistema de arquivos (é possível clonar no modo somente leitura, mas o ideal é desmontá-la). O  kernel sobre o qual o FSArchiver rodar precisa ter habilitado em sua configuração suporte a atributos extendidos e ACLs para o sistema de arquivos em questão. E é recomendável que o SELinux esteja desativado para evitar que o programa seja bloqueado ao ler/gravar os atributos. Assim, os labels do SELinux são corretamente salvos e recriados e tudo funcionará out-of-box. Caso ele falhe em salvar e/ou restaurar os atributos extendidos, todo o sistema de arquivos precisará sofrer um relab

Firefox 13

Sou um usuário do Firefox do tempo que ele se chamava Phoenix. Desde que foi adotado o rápido ciclo de atualizações, a cada incremento na versão não notei grandes diferenças. Até hoje, quando a versão 13 foi instalada. Navegando faz algumas horas com ele e noto claramente que está tudo mais ágil. O smooth scrolling habilitado por padrão ajuda a dar a impressão de fulidez, rapidez. Ah, e essa versão foi a primeira a abandonar o cansado Visual Studio 2005. A partir da versão 13, o Firefox para Windows é compilado com o Visual Studio 2010 , cujos binários gerados requerem no mínimo o Windows XP SP2 para rodar. Deixar de usar otimizações de um compilador mais novo por causa de esqueletos como o XP pré-SP2 e Windows 2000 não fazia sentido.

sysctl.d e tmpfiles.d

Com o systemd um dos objetivos é ter o mínimo possível de shell script durante o boot. Um cenário muito comum é termos que alterar configurações do diretório /sys . Isso era feito com a ferramenta sysctl e, quando a opção não existia nela, através de um script posto geralmente em /etc/rc.d/rc.local . Existem substitutos no systemd para os dois casos. sysctl Qualquer arquivo com a extensão .conf que estiver presente no diretório /etc/sysctl.d/ é aplicado ao kernel. O arquivo é constituído de uma opção por linha, no formato <parâmetro>=<valor> . Obtenha uma lista dos parâmetros suportados pelo seu kernel rodando sysctl -a . Ex. /etc/sysctl.d/10-bolo.conf contendo vm.swappiness=80 Resto Alguns parâmetros presentes em /sys , porém, não existem na interface sysctl . Para eles podemos usar o tmpfiles.d , que desde o systemd 39 tem o tipo "w" para este propósito — escrever strings de texto em arquivos de configuração. Ex. /etc/tmpfiles.d/10-torta.c