Como está o suporte ao Linux do Ghost
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| Creating ext4 filesystem |
A partir da suíte Ghost Solution Suite 3.0, suporte ao Linux foi melhorado. Binários ELF x86-32 passaram ser distribuídos e suporte ao EXT4 foi adicionado. Contudo, há limitações.
- Apenas EXT2/3/4 são suportados sem recorrer à opção
-ia, que faz ineficiente cópia bit-a-bit.- Versão 12.0.0.10517+ é requerida para sistemas EXT4 com recurso
64bit ativo.- EXT4 com recurso
metadata_csum não é suportado até a versão 12.0.0.10618 (última enquanto escrevo). Passou a ser usado por padrão a partir da versão 1.44 da suíte e2fsprogs (Debian e derivados adotaram a mudança na 1.43). É possível editar o arquivo /etc/mke2fs.conf antes de iniciar o instalador para reverter:--- /etc/mke2fs.conf 2018-03-24 19:13:28.000000000 +0000
+++ /etc/mke2fs.conf 2018-10-14 11:20:19.918861668 +0000
@@ -11,7 +11,7 @@
features = has_journal
}
ext4 = {
- features = has_journal,extent,huge_file,flex_bg,metadata_csum,64bit,dir_nlink,extra_isize
+ features = has_journal,extent,huge_file,flex_bg,uninit_bg,64bit,dir_nlink,extra_isize
inode_size = 256
}
small = {
- Em instalações BIOS/CSM, o modo de clonagem de disco não está preservando o código de boot do GRUB corretamente (mesmo com a opção
-ib) — funcionava no tempo do GRUB Legacy. Em instalações UEFI, falha com erro misterioso ao tentar acessar a partição ESP.Funciona bem o modo de clonagem de partição (
pcreate, prestore). Esse modo requer que o particionamento esteja previamente presente e que o bootloader seja reinstalado após a restauração. Ou seja, nada diferente do FSArchiver, que é muito mais completo. O Ghost seria vantajoso caso o modo de clonagem de disco funcionasse, pois particionaria automaticamente e entregaria o sistema inicializável no final sem passos adicionais.

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