Rise of the Tomb Raider
Com meu chapéu de jogador casual na cabeça, digo que Rise of the Tomb Raider (Xbox One) é muito bom. Gráficos e trilha sonora são bem feitos — o tema da Cisterna Antiga merece destaque —, a jogabilidade é excelente e o enredo interessante.
À medida que ganhamos experiência, podemos desbloquear, nos acampamentos — usados para viajar de uma região a outra rapidamente —, várias habilidades e aprimoramentos (capacidade de carregar mais munição, eliminação furtiva silenciosa, maior resistência a dano, etc.). Lara Croft vai acumulando recursos naturais também, arrancando minério de cavernas, coletando cogumelos, madeira, óleo, caçando bichos (pele, galhadas; ursos e lobos são os mais difíceis), usados para construir melhorias para as armas e roupas. Armas adicionais estão disponíveis, divididas em pedaços, em baús espalhados pelo território. Relíquias e murais aumentam a proficiência em línguas (russo, mongol, grego), permitindo a leitura de monólitos, que por sua vez, além de aumentarem a experiência, disponibilizam no mapa a localização de certos itens — isso facilita pacas, pois muitos deles estão escondidos, principalmente moedas.
Além de caçar animais e matar inimigos, temos que resolver quebra-cabeças complicados (alguns nem tanto) para abrir caminhos, como nas tumbas de desafio opcionais, cujos prêmios são habilidades.
Armas que mais usei: arco composto (fechas explosivas são úteis, porém escassas, pois fabricá-las requer minério) e escopeta de repetição. Quando a munição acabava (e eu já estava lascado ☺), recorria ao fuzil de assalto. A pistola pesada usava para ataques furtivos depois de obter o silenciador. Serve como alternativa às flechas para pegar os camaradas sem chamar a atenção. Na vestimenta, traje patrulheira siberiana.
Não sou muito chegado em jogos totalmente em primeira pessoa. Rise of the Tomb Raider me agrada porque é um misto entre terceira e primeira pessoa. Em boa parte do tempo controlamos Lara em terceira pessoa.
Ponto negativo é que, apesar de algumas regiões serem amplas e poderem ser exploradas por horas a fio (Base Soviética e Vale Geotérmico, por exemplo), o jogo é um pouco curto.
Terminei com 76% concluído. Muita coisa ficou para trás. Agora é voltar, área por área, e tentar completar o que faltou.
Recomendado!
À medida que ganhamos experiência, podemos desbloquear, nos acampamentos — usados para viajar de uma região a outra rapidamente —, várias habilidades e aprimoramentos (capacidade de carregar mais munição, eliminação furtiva silenciosa, maior resistência a dano, etc.). Lara Croft vai acumulando recursos naturais também, arrancando minério de cavernas, coletando cogumelos, madeira, óleo, caçando bichos (pele, galhadas; ursos e lobos são os mais difíceis), usados para construir melhorias para as armas e roupas. Armas adicionais estão disponíveis, divididas em pedaços, em baús espalhados pelo território. Relíquias e murais aumentam a proficiência em línguas (russo, mongol, grego), permitindo a leitura de monólitos, que por sua vez, além de aumentarem a experiência, disponibilizam no mapa a localização de certos itens — isso facilita pacas, pois muitos deles estão escondidos, principalmente moedas.
Além de caçar animais e matar inimigos, temos que resolver quebra-cabeças complicados (alguns nem tanto) para abrir caminhos, como nas tumbas de desafio opcionais, cujos prêmios são habilidades.
Armas que mais usei: arco composto (fechas explosivas são úteis, porém escassas, pois fabricá-las requer minério) e escopeta de repetição. Quando a munição acabava (e eu já estava lascado ☺), recorria ao fuzil de assalto. A pistola pesada usava para ataques furtivos depois de obter o silenciador. Serve como alternativa às flechas para pegar os camaradas sem chamar a atenção. Na vestimenta, traje patrulheira siberiana.
Não sou muito chegado em jogos totalmente em primeira pessoa. Rise of the Tomb Raider me agrada porque é um misto entre terceira e primeira pessoa. Em boa parte do tempo controlamos Lara em terceira pessoa.
Ponto negativo é que, apesar de algumas regiões serem amplas e poderem ser exploradas por horas a fio (Base Soviética e Vale Geotérmico, por exemplo), o jogo é um pouco curto.
Terminei com 76% concluído. Muita coisa ficou para trás. Agora é voltar, área por área, e tentar completar o que faltou.
Recomendado!
Comentários
Postar um comentário