Jogando contra
Foi aprovado para o Fedora 22 isto:
FESCO Decision on COPR/Playground in GNOME Software
Cuja implementação está em:
Disabled Repositories Support
Finding hidden applications with GNOME Software
É a infraestrutura que permite repositórios desabilitados terem seu conteúdo indexado pelas ferramentas de instalação de pacotes baseadas no PackageKit (GNOME Software é o foco) e, ao mesmo tempo, com o consentimento do usuário, provê meio de habilitá-los automaticamente. É possível fazê-lo pela linha de comando (especialmente com o
Por enquanto, pacotes oficiais poderão apenas referenciarem repositórios Copr (equivalentes aos PPAs). Software não livre (como o repositório do Google Chrome ou RPM Fusion), pela rígida política da distribuição, não. No ciclo do F22, nenhum virá instalado. Entretanto, já é um bom passo com futuro impacto positivo: facilitar a busca de programas! (Copr do Chromium seria um forte candidato a vir por padrão) Isso é um dos principais diferenciais do Ubuntu. Muito atrasado, o Fedora está tentando ser mais amigável a repositórios de terceiros. A questão dos aplicativos só será realmente enfrentada com GNOME Apps e similares. Enquanto não chegamos lá, contudo, podemos ir quebrando o galho com o que temos — os repositórios alternativos. Simplificam um pouco a tortuosa vida de quem quer disponibilizar aplicativos para as distribuições. Sem contar que o recurso deve ser aproveitado quando os GNOME Apps chegarem. Ao invés de RPMs engessados (sem nenhuma chance se serem compartilhados entre distribuições ou mesmo entre versões diferentes da mesma distribuição) e que podem demolir o sistema, teremos outra forma de empacotamento, cross-distro, isolada do sistema operacional principal.
Daí você lê algumas respostas na lista fedora-devel e fica desanimado:
http://thread.gmane.org/gmane.linux.redhat.fedora.devel/206066
Esse pessoal contrário não está preocupado em fazer o GNU/Linux realmente usável para as massas. Estão preocupados com seus próprios umbigos e nada mais. É o que Thom Holwerda bem chama de bolha. Felizmente o bom senso prevaleceu.
FESCO Decision on COPR/Playground in GNOME Software
Cuja implementação está em:
Disabled Repositories Support
Finding hidden applications with GNOME Software
É a infraestrutura que permite repositórios desabilitados terem seu conteúdo indexado pelas ferramentas de instalação de pacotes baseadas no PackageKit (GNOME Software é o foco) e, ao mesmo tempo, com o consentimento do usuário, provê meio de habilitá-los automaticamente. É possível fazê-lo pela linha de comando (especialmente com o
dnf
, o sucessor do yum
). A diferença é que tudo é gráfico e bonitinho.Por enquanto, pacotes oficiais poderão apenas referenciarem repositórios Copr (equivalentes aos PPAs). Software não livre (como o repositório do Google Chrome ou RPM Fusion), pela rígida política da distribuição, não. No ciclo do F22, nenhum virá instalado. Entretanto, já é um bom passo com futuro impacto positivo: facilitar a busca de programas! (Copr do Chromium seria um forte candidato a vir por padrão) Isso é um dos principais diferenciais do Ubuntu. Muito atrasado, o Fedora está tentando ser mais amigável a repositórios de terceiros. A questão dos aplicativos só será realmente enfrentada com GNOME Apps e similares. Enquanto não chegamos lá, contudo, podemos ir quebrando o galho com o que temos — os repositórios alternativos. Simplificam um pouco a tortuosa vida de quem quer disponibilizar aplicativos para as distribuições. Sem contar que o recurso deve ser aproveitado quando os GNOME Apps chegarem. Ao invés de RPMs engessados (sem nenhuma chance se serem compartilhados entre distribuições ou mesmo entre versões diferentes da mesma distribuição) e que podem demolir o sistema, teremos outra forma de empacotamento, cross-distro, isolada do sistema operacional principal.
Daí você lê algumas respostas na lista fedora-devel e fica desanimado:
http://thread.gmane.org/gmane.linux.redhat.fedora.devel/206066
Esse pessoal contrário não está preocupado em fazer o GNU/Linux realmente usável para as massas. Estão preocupados com seus próprios umbigos e nada mais. É o que Thom Holwerda bem chama de bolha. Felizmente o bom senso prevaleceu.
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