Windows 11? Meh.
Quanta diferença na minha reação ao Windows 11 (Insider) comparada ao Windows 10 lá em 2014. Naquela época, era uma novidade excitante, importante, pois estávamos com a interface horrenda do 8.1, que ninguém aguentava mais. Hoje, vejo o Windows 11 mais como uma oportunidade para a Microsoft subir a exigência de hardware — com bons propósitos no caso de Secure Boot e Trusted Platform Module —, removendo finalmente a versão x86-32 (e possivelmente suporte ao BIOS/CSM), do que qualquer outra coisa. Se o fizesse no ciclo de vida do Windows 10 arriscaria tomar processo na justiça por todos os lados. Mantendo o 10 rodando em cacarecos até 2025 resolve o problema.