XFS está ganhando tração
Que bom o XFS estar ganhando tração ultimamente depois da Red Hat decidir usá-lo como sistema de arquivos padrão no RHEL 7 . Comentei tempos atrás que não faz sentido rodar o fsck.xfs pois é um shell script inócuo. A alternativa para ter uma linha a menos no journal (e uma invocação a menos de shell) é colocar fsck.mode=skip nas opções de boot. Para quem só usa sistemas de arquivos XFS, tudo bem. Para quem tem outros tipos de sistemas de arquivos, é um remédio forte demais. Distribuir fsck.xfs e fsck.btrfs falsificados, que não servem para nada, era algo que fazia sentido em épocas passadas quando os inits estavam no tempo da pedra e o fsck (util-linux) não sabia contornar a falta deles. Como Tom comenta , o fsck ≥ 2.25 não retorna erro caso não existam. Ou os desenvolvedores das suítes xfsprogs e btrfs-progs os linkam a /usr/bin/true , condição que reflete o que cada comando (não) faz e é considerada implementação inexistente pelo systemd ≥ 215 , ou não distribuem fsck.<s...